Estrada da Graciosa completa 152 anos: Morretes celebra patrimônio histórico e cultural do Paraná

No dia 20 de julho de 2025, a histórica Estrada da Graciosa completou 152 anos de sua conclusão, marcando mais um aniversário de um dos mais importantes patrimônios históricos, culturais e turísticos do estado do Paraná.

A data foi escolhida para celebrar a finalização das obras da estrada em 20 de julho de 1873, homenageando um feito que conectou de forma definitiva o litoral ao planalto paranaense, abrindo caminhos para o desenvolvimento econômico, social e cultural de diversas regiões — incluindo Morretes, que até hoje é fortemente impactada pela presença da via.

História, natureza e memória viva do Paraná

Construída sobre antigos caminhos indígenas e coloniais, a Estrada da Graciosa atravessa a Serra do Mar em meio à exuberância da Mata Atlântica, preservando ainda hoje trechos originais de paralelepípedo e marcos históricos ao longo de seus 33 quilômetros de extensão.

Além de sua relevância logística no século XIX, a estrada se transformou em um símbolo do turismo ecológico e cultural, atraindo milhares de visitantes todos os anos que percorrem seu trajeto para chegar a Morretes, Antonina e às belezas naturais do litoral paranaense.

Celebração em vários municípios

A comemoração dos 152 anos da Estrada da Graciosa é compartilhada por diferentes cidades por onde ela passa ou que foram impactadas por sua criação, como Curitiba, Antonina, Quatro Barras e Morretes. Em Morretes, a estrada representa um dos principais acessos ao município e é valorizada não apenas pelo seu apelo turístico, mas por seu papel na identidade local e na preservação do meio ambiente.

Preservar é manter viva a história

A Prefeitura de Morretes reforça seu compromisso com a preservação da Estrada da Graciosa, reconhecendo sua importância não só como rota turística, mas como um patrimônio histórico vivo, que conta a história do Paraná em cada curva, pedra e paisagem.

Neste aniversário de 152 anos, celebramos não apenas a estrada em si, mas tudo o que ela representa: resistência, conexão, natureza, cultura e desenvolvimento. Que sua história continue sendo contada e protegida pelas futuras gerações.