O Fake News do Caos e sua cruzada contra Paranaguá, ele quer seu espaço político na próxima eleição

Paranaguá é muito maior que o rancor de um derrotado.

Em meio ao esforço coletivo, em ajudar a cidade, surge uma figura lamentável:
O chamado Fake News do Caos. Um personagem que, em vez de colaborar, se dedica a disseminar mentiras, manipular informações e atacar aqueles que verdadeiramente se empenham pela cidade.

Não é um crítico construtivo, mas sim alguém movido pela frustração, pelo ódio e pelo desejo de voltar a aparecer a qualquer custo.

O histórico desse sujeito é marcado pela ausência de conquistas reais.
Incapaz de apresentar soluções ou de deixar qualquer legado positivo, escolheu a rota mais fácil e mais mesquinha: perseguir, inventar acusações, divulgar montagens e produzir fake news.

O único objetivo é tentar minar a imagem de quem trabalha, na esperança de recuperar um espaço político na próxima eleição.

A cidade vive um processo de reconstrução. Sob a liderança do prefeito Adriano Ramos, com o apoio de vereadores comprometidos, a gestão atual trabalha com seriedade para devolver à população dignidade, desenvolvimento e oportunidades.

Essa conduta, além de imoral, já cruza a fronteira do crime.
O Fake News do Caos responderá na Justiça por calúnia, difamação e pela divulgação de conteúdos falsos. É o preço inevitável de quem acredita que pode transformar ódio em cargo político.

Felizmente, a população de Paranaguá enxerga a diferença entre quem constrói e quem apenas destrói. A comunidade sabe reconhecer o esforço de quem luta para trazer investimentos, turismo, emprego e infraestrutura.

A população sabe identificar o oportunismo de quem prefere falar que a cidade é um lugar feio, frágil e sem futuro. Paranaguá não será refém de pessimistas profissionais.
A cidade exige respeito, responsabilidade e compromisso valores que o Fake News do Caos nunca conheceu.

Enquanto Paranaguá segue em frente, trabalhando com firmeza, essa figura permanecerá isolada, consumida pelo próprio ressentimento e esquecida pelo povo.