Dia do Idoso: Peke Bocudo fala sobre respeito, dignidade e amor em Paranaguá

No dia do idoso, essa data nos convida a refletir sobre o respeito, o carinho e a valorização daqueles que carregam consigo a memória viva da sociedade. Peke Bocudo, homenageia aos avós, bisavós e a todos os que atravessam a velhice com dignidade e histórias para contar.

Peke lembrou que os idosos não são apenas guardiões do passado, mas mestres do presente. São eles que, com sabedoria paciente, ensinam lições que não cabem nos livros. São eles que ajudam filhos a criarem os netos, dividindo afeto e responsabilidades nos lares espalhados pelos bairros de Paranaguá.

Aprender com os idosos é um gesto de humanidade. Em cada conversa, uma lembrança; em cada silêncio, um conselho; em cada sorriso, um mundo inteiro de experiências. Em Paranaguá, seja nos bairros da cidade histórica, seja nas novas comunidades que crescem, o idoso é presença que molda famílias e sustenta tradições.

No entanto, a data também chama atenção para uma realidade dolorosa: muitos acabam esquecidos, deixados à própria sorte justamente quando mais precisam de companhia e cuidado. O abandono, que atinge idosos em diferentes bairros da cidade, é uma ferida social que precisa ser curada com empatia e ação coletiva.

Peke Bocudo também lembra que luta por uma vida digna para a população idosa que passa pelo fortalecimento da saúde pública. A cada dia, esforços são feitos para ampliar atendimentos e melhorar a qualidade dos serviços em Paranaguá, reconhecendo que isso é um dever moral para com os homens e mulheres que ajudaram a construir a história de Paranaguá.

“Um idoso não deveria ser lembrado apenas em um calendário. Ele precisa ser celebrado todos os dias”, destacou Peke Bocudo.

O Dia do Idoso em Paranaguá é um chamado ao coração: aprender com eles, amparar suas fragilidades, reconhecer sua importância e, acima de tudo, devolver em amor tudo aquilo que já ofereceram.